16 de dezembro de 2015
Toco
Pinto
palavras em pausa
pra lhe encher de saliva,
silêncios virgulares
no leito da leitura ativa.
Meus versos tem gula de fala.
Meus poemas tem mãos livres.
Eu escrevo com a boca
e você goza
sobre a minha
oralidade.
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