Tua beleza
desliza das estrelas
e dá cambalhotas
no chão dos meus olhos.
Tua arquitetura é tão doce
que desestrutura a minha saliva.
Tua presença
é privilégio
da minha vigília
no dueto perfeito e predileto
do dialeto profundo e sigiloso
entre o silêncio da lua
e os pensamentos que me navegam
quando a madrugada geme.
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